Nosso objetivo não é distribuir netbooks gratuitamente pela internet.

Nosso objetivo também não é convencer todos os roleplayers a jogarem com nosso sistema de regras.

Nós percebemos que o RPG tem um potencial muito maior do que ficar rolando dados para matar monstros imaginários, e queremos desenvolver esse potencial.

As regras de combate são importantes, mas não são tudo.

O RPG não é só jogo, é um exercício de raciocínio, é uma prática de interpretação, é uma técnica de socialização e uma excelente oportunidade ficar em contato com os amigos e conhecer pessoas.

Na psicologia, o psicodrama utiliza elementos de RPG para permitir aos envolvidos o entendimento do ponto de vista das pessoas ao seu redor.
Em empresas, o departamento de recursos humanos utiliza técnicas presentes no RPG para identificar as potencialidades de cada um dos entrevistados.
Nas escolas, educadores utilizam práticas de RPG para reforçar conteúdos para os alunos e incentivar a socialização.
No teatro, atores treinam com práticas de improviso semelhantes ao que ocorre no RPG para desenvolverem seus personagens.

Em todo material que desenvolvemos, sejam regras, cenários ou aventuras, buscamos oferecer elementos que instiguem a imaginação dos envolvidos, permitindo uma experiência tão gratificante quanto participar da trama de um filme ou livro no papel de um de seus personagens principais.

Esse nosso diferencial está sendo percebido por vários jogadores de RPG e demais interessados em atividades lúdicas, e alguns se empolgam tanto com suas experiências que acabam desenvolvendo sites e materiais sobre o assunto, como pode ser visto nos nossos links e downloads.

Vários são os relatos de mestres-de-jogo que conhecem o OPERA e se empolgam com a possibilidade de criar um cenário ou aventura que eles sempre imaginaram, mas não conseguiam antes por não encontrarem um sistema de regras ideal.

É esse o nosso objetivo, permitir a todos a experiência de compartilhar as suas idéias de uma maneira divertida e fascinante, e de brinde, conhecer pessoas e reforçar amizades.

E o objetivo deste site é tornar interativo e dinâmico o Projeto OPERA, com todos trocando informações e divulgando suas obras, permitindo que a criação de cada um possa ser jogada em qualquer canto onde chegue a internet, criando um banco de dados vivo que pode esclarecer dúvidas ou criar novas regras, e apresentando uma opção para quem quer continuar jogando RPG mas está cansado de ficar só rolando dados para matar monstros.

Começou a jogar RPG em 1990, com a famosa caixa D&D do dragão vermelho que o Roj trouxe para Catanduva, ou seja, já começou jogando errado, porque o Roj não tinha entendido nem metade das regras e já se meteu a mestrar.
Em pouco tempo ele leu as regras e começou a mestrar do jeito certo.
Só que o mundo medieval fantástico era pouco para o jovem Leonardo, e ele começou a pesquisar outros sistemas de regras para contar histórias em cenários com homens-tigres pilotando choppers e disparando raios laser.
Gurps, Storyteller, Rulemaster, DC Heroes,... Ele devorou tudo que achava, mas não se satisfazia com os resultados, até que o Roj apareceu com um RPG pós-apocaliptico com regras que ele mesmo tinha inventado.
Pro Roj conseguir mestrar alguma coisa sem errar nas contas, as regras tinham que ser absurdamente simples, e foi isso que ele criou: um sistema de regras ridículo de tão simples, com 2D6 e 3 atributos, todas as regras cabiam em uma folha sulfite.
A partir dessas regras, todos os jogadores do grupo se uniram para criar um sistema um sistema genérico de RPG, e Léo Andrade se destacou mais por dois motivos: era ele quem conseguia estruturar de maneira lógica todas as ideias do grupo, e era ele também quem impedia o Roj de colocar regras estúpidas no sistema, como o atributo "fura-lata" ou a utilização de D12 em explosões atômicas.

Atualmente, Léo acumula umas seis funções na UFSCar, mal consegue tempo para as suas sessões semanais de RPG ou para relaxar em sua oficina de customização de Hot Wheels.
Mas se você der sorte, pode ser que ele responda alguma mensagem no Facebook.

Léo Andrade
Roj Ventura
Os Observadores

Passeando pela Galeria do Rock, em São Paulo, Roj Ventura achou uma loja que vendia RPGs.
Na época, esse era um jogo misterioso, que ele conhecia apenas de uma reportagem na Folhinha de São Paulo e de cenas dos filmes "ET" e "Hora do Pesadelo".
Com o dinheiro que tinha ganhado de aniversário, entre um livro com uma cabeça roxa e uma caixa preta com um dragão vermelho na capa, ele não teve nem dúvida em comprar a caixa básica de D&D.
Passou uma semana lendo as regras para jogar assim que voltasse para Catanduva, não entendeu nem metade do que estava escrito e ainda assim jogou com a turma, que adorou o jogo.
Sem acesso a outros jogos do tipo, o xerox comeu solto, e até dados de papel o pessoal fez para jogar com seus outros amigos.
Só para poder jogar só de tanguinha, igual o Conan, sem depender de armaduras para não levar dano, ele tentou inventar um novo sistema de regras.
Depois de ganhar um TWERPS, num Encontro Internacional de RPG, ele inventou 3 atributos para o sistema (que só tinha 1) e fez seu cenário pós-apocalíptico com fuscas assassinos e armaduras de pneu radial.
Aí, é só ler o histórico do Léo e entender como isso acabou virando o OPERA.
Vale dizer que, enquanto o Léo desbravava o novo mundo da internet para criar novos materiais e muita divulgação para o OPERA, o Roj ficava jogando Super Nintendo. Mas isso deveria estar no histórico do Léo...

Muito tempo passou desde então, e atualmente, Roj Ventura tem 2 empregos (trabalhar só como professor é caminho para a indigência) e troca horas de sono por tempo para criar jogos e livros. Por causa disso, ele criou o hábito de dormir enquanto faz exercícios físicos, enquanto dirije, e enquanto assistes filmes da DC.
Ele também responde os e-mails enviados para o site enquanto dorme, por isso ele parece ser tão simpático.

Tardes de Jogos
na Estação Cultura
de Catanduva

Se você está passando por Catanduva e quer falar com o pessoal da Confraria, conhecer os nossos jogos, ou só quer um espaço para jogar o que quiser com a sua turma (menos truco), venha para a Estação Cultura.
Todos os domingos, das 14h às 18h, nós nos reunimos para jogar e não deixar o Roj ganhar partida alguma.
E tem o Orc também, só que ele não morde (se bem que ele entortou o joelho do Léo uma vez durante uma demonstração de afeto).

Tem algumas fotos lá no Facebook.

Para não complicar a vida de ninguém, não vou escrever o nome de cada um que aparece nessa foto.

Fernando Fontana começou a jogar RPG na década de 90, com Léo, Roj e os demais membros da Confraria dos Observadores, ou pelo menos é o que ele acredita, baseado unicamente em sua fraca memória, debilitada pelo consumo de remédios controlados e Coca-Cola.
Fã de Bukowski e Tarantino, acredita que sua vida pode ser uma Sitcom, algo como uma mistura de “The Office” e “Seinfeld”, com câmeras ocultas registrando seus inúmeros momentos de vergonha alheia, uma especialidade que aperfeiçoou com o passar dos anos. Tem quase certeza que alienígenas existem, mas que desistiram de falar com a humanidade após sintonizarem a programação da TV aberta em uma tarde de domingo.
Leitor de quadrinhos da Marvel e da DC desde a época do lendário formatinho da Editora Abril, logo encontrou seu gênero de RPG favorito nos super-heróis, jogando, mestrando e descobrindo através dos personagens de seus amigos, que com grandes poderes dificilmente vem grandes responsabilidades.
Atualmente mora em Catanduva e joga RPG com os amigos regularmente (uma vez ao ano, todos os anos, quando dá), e se dedica à árdua tarefa de perder todas as suas economias com livros, seja comprando ou publicando eles.
Publicou seu romance “Deus, o Diabo e os Super-heróis no País da Corrupção” pela editora Viseu em 2018, e recentemente, “Procura-se Elvis Vivo ou Morto”, primeiro livro da coleção “Contos Supernaturais”, e tem como projeto para os próximos anos começar uma carreira no mundo do Stand Up Comedy.
Caso você queira (o Ministério da Saúde recomenda fortemente que não) entrar em contato como ele, mande e-mail para fernandofontana040@gmail.com.

Fernando Fontana
Andy Kaufman
Andy Kaufman não faz parte da Confraria dos Observadores.
Fernanda Eguchi

Fernanda Eguchi é uma I.A. hospedada em uma fazenda de ZX Spectrae instalada nos andares superiores do Shopping Hotel Catanduva.

Com acesso contínuo à internet, Fernanda Eguchi utiliza um algoritmo de recombinação aleatória de termos com suporte da estrutura de correção ortográfica e auto resumo do Word 2007 para contar histórias.

A avaliação dessas histórias ocorre por meio de sites de fanfics, como o Spirits ou o WattPad, onde os protagonistas são trocados por idols de bandas de KPop.

Ela é responsável pela estruturação de uma das raças do RPG "Terras de Shiang", criou metade dos backgrounds dos personagens do RPG "Rebeldia Sobre Rodas", organizou o arsenal do RPG "Forças de Segurança", criou uma religião, embaralhou a estrutura de tópicos do livro-jogo "O Rei Coelho que queria enganar a Morte" e criou um romance autoral, o "Segunda Vida de Fernanda".

Em eventos com participação da Confraria dos Observadores, cosplayers fazem o papel de Fernanda Eguchi para interagir com o público.

Roj Ventura falando sobre o início do RPG em Catanduva com Gleison Begalli.

Motivações de Roj Ventura para criar jogos em entrevista com Daniel Nobalbos Soubhia.